quinta-feira, maio 13

Em depressão profunda...

Você achava que era a única no mundo que sofria de depressão? Pois não é não e antes que eu me esqueça, o mundo não gira ao seu redor... animais também podem sofrer do mal do século, a depressão... eu descobri isso curiando pela Net e, claro, trouxe o texto para dividir com vocês, claro que com devido crédito de fonte no final... mas vamos aos fatos... e cuidado com o seu bichinho...

Depressão em Animais

Não são apenas os seres humanos que estão sujeitos a entrar em depressão, os animais, principalmente cães e gatos também podem sofrer deste mal.
Diversos fatores podem levar um animal a essa alteração comportamental, mas o mais comum está ligado à falta de atenção e companhia dos donos, seja por uma vida atribulada, viagens ou até falecimento. Às vezes uma simples mudança de casa, pode ser o fator desencadeante do processo.
Os sintomas são variáveis e podem se manifestar de forma diferente em cada indivíduo, mas os mais freqüentes são: prostração, inapetência, inquietação e alterações comportamentais com atos repetitivos como, por exemplo, lambedura excessiva das patas, do chão, correr atrás do rabo e, muitas vezes, esses animais acabam se automutilando, passando a ferir as patas ou mordiscar a cauda.
Gatos deprimidos, por exemplo, costumam parar de se alimentar o que pode gerar problemas metabólicos sérios devido ao jejum e a perda repentina de peso.
Ao detectar alguma dessas alterações, procure identificar a causa, pense no que pode ter mudado. Às vezes é a chegada de um bebê na família e o animal deixa de ser o centro das atenções, outras vezes o animal quando filhote se acostuma com um tipo de atenção e depois que cresce fica abandonado no quintal.
É importante perceber e identificar o que pode ter mudado na dinâmica da família que pode ter atingido direta ou indiretamente o bichinho.
Alguns casos são facilmente resolvidos com uma mudança no comportamento dos donos, com passeios e brincadeiras mais freqüentes. Florais de Bach têm representado uma alternativa muito boa em animais e pode ser utilizado sem contra-indicações. Em casos mais severos em que o animal está se mutilando pode ser necessário administrar antidepressivos alopáticos como a fluoxetina, por exemplo.

Previnir é sempre o melhor remédio!
Veja essas dicas:
• Evite deixar o seu animal sozinho por muito tempo;
• Caso você vá fazer uma viagem longa, se possível, deixe-o com alguém que ele conheça e esteja habituado;
• Ao escolher um animal de estimação: Se você trabalha o dia todo fora e o seu animal ficará sozinho, um gato se adapta melhor a essas condições que um cão.
• Evite deixar o seu cão preso em espaços pequenos.
• Reserve um período do dia para acariciar e brincar com o seu animal. Os animais, assim como os seres humanos, necessitam do carinho e contato daquele que ele mais ama: você!
• Passeios são ótimos para distraí-los e exercitá-los, dando aquela sensação de bem-estar.

Fonte: http://bbel.uol.com.br/vida-moderna/post/depressao-em-animais.aspx

Um comentário:

  1. Tenho uma gatinha, a Querida, apesar dela ser "hiper ativa" nós a tratamos com todo amor do mundo, e ela, como qualquer bicho ou pessoa, adora um chamego!!!
    Bichos, pra qm gosta, passam a fazer parte da família, eu já tive outras 3 gatas, uma delas viveu 17 anos, e como sinto saudades dela... a outra fugiu quando a minha filha nasceu, por ciumes, essa além de saudades, sinto um pouco de culpa.
    Viva o amor aos animais, e qm não gosta, que pelo menos não os maltrate!!!
    beijinhos, parabens pelo seu post, utilidade publica!!!

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