quinta-feira, novembro 5

menos mal...

Deixando de lado as 'sorumbatiquices'... resolvi levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima...rsrsrs isso mesmo... queixo levantado e... engole o choro menina...KKKKK

Mudando drásticamente de assunto...
Hoje reecebi um e-mail que achei muuuuito legal e resolvi mais uma vez dividir seja lá com quem for... por que não recebo tantas visitas assim por aqui, embora eu aja como se recebesse. De qualquer forma obrigada pelas visitas, pela força nos momentos de deslize e tomara que o que eu deixo por aqui sirva para alguém... Vamos ao material que recebi:

Nermal: das ruas para a moda
Maria Simone lança linha inspirada em gatinho abandonado e, de quebra, cria campanha de conscientização sobre a importância da posse responsável

Quando se fala da marca paulistana Maria Simone, conhecida por suas peças exclusivas, customizadas e bordadas à mão, por conta de muitas de suas peças, uma temática automaticamente vem em mente: os gatos. Os felinos estão presentes em grande parte das criações, são fontes constantes de inspiração – atualmente, seis gatos fazem parte de toda a rotina do ateliê -, e foram fundamentais para a atuação da marca junto à proteção animal (algumas peças têm parte da renda revertida a duas ONGs: Adote um Gatinho e Bicho no Parque). Porém, apesar de todo o engajamento em prol dos bichanos, o resgate de um gatinho abandonado mostrou à Simone Andreta, estilista responsável pela marca, que era possível – e preciso – ir além.





Nermal foi encontrado nas ruas, machucado. Pertencia a uma senhora que veio a falecer, e foi abandonado à própria sorte por seus filhos, que decidiram vender a casa. Após uma tentativa frustrada de adoção, Simone Andreta optou por ficar com ele e, depois de alguns exames, descobriu-se que ele é portador de leucemia felina, uma doença contagiosa muito séria e pouco conhecida, normalmente contraída nas ruas (a história completa do Nermal pode ser lida ao final).


O choque emocional diante da difícil situação do bichinho, somado ao fato de, segundo Simone, ele ser o gato mais doce que ela já viu, resultou no lançamento da linha Nermal. São camisetas, bolsas, broches, bandanas, faixas de cabelo, vestidos, presilhas, carteiras, nécessaires, chaveiros e porta-celular estampados com o gatinho de olhar apaixonante, todos bordados à mão, criados com a missão de auxiliar o tratamento na luta contra a leucemia. Além disso, as peças cumprem papel educativo, pois acompanham folheto alertando sobre a importância da posse responsável e os perigos que um animal corre nas ruas, ilustrado com a história deste mocinho azul com cara de ursinho.


Onde encontrar:

Maria Simone
Endereço: Rua Wisard, 287 – Vila Madalena – São Paulo
Horário de funcionamento: De segunda a sexta, das 10h às 19h. Aos sábados, das 10h às 18h.
Tel: (11) 3811-9335
Site: www.mariasimone.net (também para vendas pela internet)

 
Nermal: a história


O gatinho Nermal foi encontrado nas ruas da Vila Madalena pelo filho da estilista, numa noite de sexta-feira. Ele, então, avisou a mãe sobre o gatinho machucado, a três quarteirões da loja Maria Simone. Munida da caixinha de transporte e imaginando um filhote, arisco, Simone seguiu para resgatá-lo. Porém, o bichano em questão era um lindo Persa Exótico azul, já adulto, sentadinho calmamente, com olhinhos curiosos. “Trouxemos para casa, e observamos que ele tinha coleira com identificação, nome e telefone”, conta. “Comecei a imaginar por que um gato com identificação ficaria pelas ruas, e com um machucado na perna bastante feio. Talvez tivesse caído de alguma janela de apartamento sem tela, ou teria fugido de casa e se acidentado? Não poderia ter sido abandonado, pois um animal com identificação normalmente indica que o dono seja consciente e responsável”, explica.
Nermal passou a noite em um cômodo separado, para no sábado cedo ser levado ao veterinário. Enquanto isso, mãe e filho tentavam, insistentemente, ligar no número que constava na placa de identificação. Nem sinal de chamada. “Já no veterinário, descobrimos, pelo número de telefone, quem seria a dona do gatinho. Segundo a dona do Pet shop, era uma senhora idosa, que havia falecido, pois já estava doente do coração há algum tempo. Com a casa posta à venda, deduzimos que os filhos daquela senhora simplesmente abandonaram o animal, tão querido pela mãe”, Simone conta, emocionada. Pelo diagnóstico do veterinário, o ferimento já deveria ter por volta de uma semana, e estava infeccionado.
Simone passou uma semana tratando do ferimento, e esperando encontrar um dono que pudesse cuidar dele com muito carinho e o máximo de atenção. “Ele se mostrou um gato deprimido, carente ao extremo, e com o olhar mais doce que já vi”, derrete-se. “Consegui uma adoção pra ele, mas depois de apenas três dias, ele foi devolvido, por motivos particulares da adotante. Por todo stress que ele já havia passado, pelo abandono, ferimento, mudanças de casas, decidi que não o doaria mais, pois me apaixonei por ele logo no primeiro dia em que ele chegou”, revela.
Após a decisão, Simone resolveu fazer um check up completo, pois por ter sido recolhido de rua já adulto, ninguém sabia se havia sido vacinado, ou se era portador de alguma doença que pudesse ser transmitida aos outros gatos que ela já tinha. “Não deu outra, deu positivo para leucemia felina. Embora com uma "dosagem" baixa, foi um choque. Não bastasse todo o sofrimento que ele já tivesse passado, ainda adquiriu uma doença, muito provavelmente por ter estado vagando pelas ruas”, conta. Hoje ele está em tratamento, com expectativa de zerar a doença, mas ainda assim, correndo risco.
“Espero que esta história sirva de exemplo pra que as pessoas pensem muito antes de adquirir um animal, seja ele comprado (ele é de raça, provavelmente foi comprado), ou adotado. A importância de manter o gato longe das ruas, dos perigos que pode correr - ser mal tratado por pessoas sem coração, ser atropelado, ferido em brigas, adquirir doenças. E também é preciso pensar na questão de quando, num caso como o do Nermal, do dono vir a falecer, os parentes ou amigos próximos terem a consciência ou compaixão de colocar o animal para doar, aos cuidados de quem gosta e pode cuidar de maneira responsável. O abandono é sofrido e injusto”, finaliza.



Muito legal, não é mesmo?? Ahei mmuuuito interessante, por isso resolvi dividir...Espero que a dona da marca não fique chateada, afinal é um tipo de divulgação da marca dela, né meu povo... e tomara que o gatinho ique legal!! beijos e até amanhã


Um comentário:

  1. Aninha,
    Amanhã sairá sua linda estória de amor.
    Caso queira, divulgue para seus amigos e leitores.
    Ficou muito linda!
    Beijos e obrigada do fundo do coração.

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