Os avós não têm nada para fazer, a não ser estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam nas flores bonitas e nem nas lagartas. Nunca dizem: "Suma daqui! Vá dormir! Agora não! Vá pro quarto pensar!”.
Normalmente, são gordos. Mas, mesmo assim, conseguem abotoar nossos sapatos. Sabem sempre o que a gente quer. Só eles sabem como ninguém a comida que a gente quer comer.
Os avós usam óculos e, às vezes, conseguem até tirar os dentes. Os avós não precisam ir ao cabeleireiro, pois são carecas ou estão sempre com os cabelos arrumadinhos. Quando nos contam histórias nunca pulam partes e não se importam de contar a mesma história várias vezes.
Os avós são as únicas pessoas grandes que têm tempo para nós. Não são fracos como dizem, apesar de morrerem mais vezes que nós.
Todas pessoas devem fazer o possível para ter um avô, ainda mais se não tiverem televisão.
* Redação de uma menina de 8 anos publicada no Jornal do Cartaxo (SC)
A curiosidade é a capacidade natural e inata da inquiribilidade, evidente pela observação de muitas espécies animais, e no aspecto dos seres vivos que engendra a exploração, a investigação e o aprendizado. A curiosidade faz parte do instinto humano, pois faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações às que já possui. Também se designa desse modo qualquer informação pitoresca. A curiosidade é mais uma característica do instinto animal. (http://pt.wikipedia.org)
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