segunda-feira, agosto 2

O que faz bem a saúde é ser amigo!!!

Acabo de ler um artigo sobre um estudo que diz que ter poucos amigos faz mal a saúde... tudo bem que prefiro a máxima que diz que é melhor ter poucos, porém bons amigos, do que um monte de zé mané...rsrsrs... mas sei também que a troca de energia que se tem com os amigos é uma maravilha e hoje posso dizer, sem medo de errar, que se não fossem os meus queridos, não sei o que seria de mim... então, antes de dividir o artigo que li, com vocês, nada melhor do que uma bela puxada de saco nos meus amigos amados e queridos com um clipe do rei...



Ter poucos amigos é tão prejudicial quanto fumo e obesidade 
Expectativa de vida aumenta em 50% com convívio social, diz estudo 

Que o homem não é uma ilha você já sabe. Conseguimos sentir de longe os benefícios que a convivência com pessoas queridas nos traz. Mas, ter uma boa rede de amigos pode ser mais importante do que você imagina. Uma pesquisa da Universidade Brigham Young, nos EUA, descobriu que quem vive rodeado de amigos e vizinhos pode viver até 50% mais do que aqueles que vivem só. 

A pesquisa, publicada na revista especializada PLoS Medicine, chegou a esta conclusão ao analisar dados de cerca de 150 estudos que analisavam a influência dos círculos sociais sobre a saúde de alguém . Para os pesquisadores norte-americanos, ter poucos amigos pode ser tão prejudicial à sobrevivência de uma pessoa quanto fumar 15 cigarros por dia ou ser alcoólatra. 

Os cientistas acreditam que tomar conta de outras pessoas nos leva a cuidar melhor de nós mesmos. A pesquisadora Julianne Holt-Lunstad, uma das líderes do estudo, afirmou que isso acontece porque quando alguém está conectado a um grupo e se sente responsável por outras pessoas isso acaba fazendo com que a pessoa tome conta dela mesma e assuma menos riscos. 

Para os pesquisadores, perder o apoio social pode diminuir ainda mais as chances de sobrevivência do que obesidade ou sedentarismo. Através da análise de 300 mil pessoas nos quatro continentes em um período de sete ano, aqueles com redes sociais mais fortes se saíram melhor em resultados de saúde e expectativa de vida. A probabilidade de estas pessoas estarem vivas em qualquer idade era quase 50% maior do que daqueles considerados solitários. 

O estudo incluiu pessoas de todas as idades, sem levar em conta o estado de saúde inicial dos pesquisados. De acordo outro pesquisador do estudo, Timothy Smith, os bons relacionamentos fornecem um nível de proteção a todas as idades. O pesquisador, no entanto, alerta que os aparatos modernos e a tecnologia podem levar algumas pessoas a pensar que redes sociais face a face não são mais necessárias. Porém, a interação constante é sempre necessária e precisa ser feita de todas as formas, tanto por meio das redes sociais como por meio de conversas. Smith acrescentou que a interação constante não é apenas um benefício psicológico, mas influencia diretamente na saúde física e mental. 

Amizades adolescentes 

Para fortalecer a amizade, a convivência é fator-chave. Por isso, laços que se formam na adolescência tendem a ser mais duradouros. Nesta fase, além de transformações profundas, os jovens experimentam situações inéditas, em que o apoio dos amigos é fundamental. 

"Quando há coincidência de idade, a partilha não é só a do momento. Também há divisão de sensações, um adolescente sabe exatamente as dificuldades que o outro enfrenta e tem boas chances de ajudar", acredita a psicóloga Marina Vasconcellos, especialista do Minha Vida, que completa: "A cumplicidade explica a ligação que torna os amigos inseparáveis. A compreensão que existe nesse tipo de relacionamento é profunda e marcada por muitas descobertas e conjunto, diferente do que acontece o ambiente familiar onde as posições estão marcadas desde sempre." 

Fonte: http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/11673-Ter-poucos-amigos-e-tao-prejudicial-quanto-fumo-e-obesidade.htm

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