Quando soube que Freddy Krueger está de volta, lembrei de como e eu era mmmmmuito fã da Hora do Pesadelo... assisti a toooodos. Eu amava filme de terror.
Eu ficava esperando o fim dos filmes de Freddy para vê-lo aparecer de novo, dando a entender que haveria um próximo capítulo da saga... ahhhh... eu amava aquilo... o suspense me deixava a mil por hora... alimentava minha alma... eu não tinha medo, gostava mesmo.
Não me lembro quando foi que deixei de gostar desse tipo de filme... um belo dia me vi meio ‘tensa’ assistindo algo do gênero... hoje gosto mesmo é de um filminho água com açúcar... uma comedinha romântica...
Estarei ficando velha? (momento difícil e fez-se o silêncio...)
Ahhhh... o importante é que mesmo não assistindo este gênero de filme, ainda posso me considerar fã de Freedy e dizer que sempre vale a pena ir ao cinema para assisti-lo, por que a saga de Freddy é tão legal que está sendo refeita... é o tipo do terror que prende muito e deixa a gente ligadão...
A revista época traz uma reportagem sobre o filme, muito legal... e conta que a refilmagem de Hora do Pesadelo já rendeu US$ 36,7 milhões...
Por que Freddy Krueger sempre volta
O algoz de suéter listrado é sucesso há 26 anos. O mais novo filme da saga "A hora do pesadelo" rendeu US$ 36,7 milhões nos EUA nos cinco primeiros dias
“One, two, Freddy’s coming for you...” (Um, dois, três, Freddy chegou para vocês). O primeiro verso da canção que diz às crianças que tranquem a porta, agarrem-se a um crucifixo e fiquem acordadas até tarde é sinal de que Freddy Krueger está de volta aos cinemas. O novo longa-metragem,A hora do pesadelo, é uma refilmagem daquele que imortalizou, em 1984, o algoz de suéter listrado que ataca jovens da Rua Elm em seus sonhos. Até então, oito filmes da saga A hora do pesadelo contribuíram para tornar Freddy um ícone pop (abaixo, curiosidades sobre a série).
“Bem-vinda ao mundo das maravilhas, Alice”, diz à mocinha do quarto filme, pouco antes de tentar afundar as garras nela. É difícil não gostar do matador fanfarrão. Parte da popularidade se deve a Robert Englund, que interpretou o personagem em todos os filmes. No remake, ele é interpretado por Jackie Earle Haley (de Pecados íntimos e Watchmen).
Além disso, ele é fashion, mesmo envolto em sangue. Invencível, só ataca quando as vítimas estão fragilizadas. Também tem um quê bem-humorado, ri de si próprio e fala em versos sarcásticos. O sucesso da franquia vem do tempo em que nem existia o termo “franquia”. O primeiro longa-metragem, dirigido por Wes Craven, rendeu US$ 25,5 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos em 1984. Freddy x Jason, de 2003, foi o quarto filme de terror que mais faturou na história, perdendo para Pânico 1, 2 e 3. As expectativas para uma nova produção sempre são altas. Nos cinco primeiros dias em cartaz, a refilmagem de A hora do pesadeloarrecadou US$ 36,7 milhões nos EUA, US$ 1,7 milhão a mais do que custou.
O êxito não significa que todos os filmes sejam perfeitos. Ao contrário. Em alguns há sangue demais, em outros uma intenção quase sexual de Freddy sobre as vítimas. A disfunção familiar é uma constante: há pais divorciados, que brigam com os filhos ou são alcoólatras, e filhos internados em instituições. No remake parece haver uma preocupação moral com a conduta dos personagens, para que seus problemas ao dormir não sejam relacionados a desordens domésticas. As próximas semanas devem revelar se isso afetará ou não nosso amor por Freddy.
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